eu sei que estraguei tudo. mas só queria que você ligasse pra que eu pudesse esclarecer as coisas. eu sei que fui uma idiota, uma boba. só queria que você escutasse. sei que você não vai acreditar muito no que eu disser e que vai rir e achar engraçado. eu sei que tudo aconteceu muito rápido e sei também que eu me precipitei. sei que deveria ter ficado quieta, na minha, esperando a hora certa. deixando as coisas acontecerem e não obrigando-as a acontecer logo. mas ainda assim me ouça. e ria. e diga que eu sou maluca. mas me ligue logo, porra.
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
sei que te gosto porque não sei o que sinto. porque a confusão é maior do que tudo, porque sobra uma raiva sem explicação. é que você mexe com os meus sentimentos mais possíveis e mais desconhecidos e isso me fascina. muito do que você me conta, confesso, eu já sabia. mas gosto da sua expressão de satisfação e expectativa quando me diz algo novo. seu sorriso mexe comigo e me faz rir gostoso. penso nas bobagens todas que você me diz e principalmente nas que você não diz. no jeito que você me olha e mais ainda quando deixa de me olhar. e finjo uma certa antipatia. e demonstro certa frieza para que tudo não venha à tona no primeiro olhar. o certo é que me arrepia sentir você perto e a minha felicidade se dá pelo simples fato da tua existência. e é só.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
em branco
quero o invisível.
preciso do indizível.
amor ao intocável e
receio do que é mutável.
corro atrás do que passou.
do que é passado.
do que é fluido
- e como já disse alguém -
do que se desmancha no ar.
preciso do indizível.
amor ao intocável e
receio do que é mutável.
corro atrás do que passou.
do que é passado.
do que é fluido
- e como já disse alguém -
do que se desmancha no ar.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
(re)(re)início
tenho tentado descobrir o que é que ainda sangra em mim. o que me desespera e alegra ao mesmo tempo. o que me tira o fôlego. o que eu quero e quais as minhas dúvidas.
e quer saber?
a vida não tem graça nenhuma quando cheia de certezas.
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