segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

em branco

quero o invisível.
preciso do indizível.
amor ao intocável e
receio do que é mutável.
corro atrás do que passou.
do que é passado.
do que é fluido
- e como já disse alguém -
do que se desmancha no ar.

3 comentários:

Juca disse...

Wahahahahahahahahhaha, retificando: com esse sim, me identifiquei!

E digo mais: soou como uma quase-bruxaria õ_O

Dayane Abreu disse...

*-*

Cissa!
Menina, que saudade de teus versinhos (mesmo que não seja um poema, parece que você tá sempre escrevendo versinhos)

Abraço (:

binhobrill disse...

Hum... que beleza!
Dissolva como bossa no ar, que de tão infinito, parece que nem há.

Parabéns, moça!